Quotidiano
“… Manhã!
O sol pousa seus raios sobre mim…
Pelas frestas do meu quartel absoluto
No cantar audacioso dos pássaros.
“… Dia!
Tinge-me com fulgor o sol
Outorga um polimento ao meu mundo
Do verde nodoso da natureza do meu universo.
“… Noite!
Ofusca-se o parir do sol
Estampando cegueira nos meus olhos
Sem luz cousas das trevas!