Rolling Stone
O rio da vida passa por meu corpo
deixa suas marcas
e pouco consigo percebê-las
Pelas curvas feitas de dias de sol
e tardes de chuva
vou de uma a outra margem
De que me valem as nuvens que passam?
Vivo em outra espécie de mundo
Sou de outro elemento
Vou fundo
Escorrego pelas corredeiras
pelas fendas que a correnteza sulca na terra
Buscando novos caminhos
me aninho em outros braços
Minha jornada nunca será solitária
Seria contrária a minha natureza
Ela é feita do magma
forjada a fogo
Vou pro jogo
Como o barulho das águas
Vou indo
Quebrando o silencio das madrugadas
Vou indo
Para um dia terminar no mar
E aí começar outra história
Vou indo
Pedra rolante, não crio limbo...
O rio da vida passa por meu corpo
deixa suas marcas
e pouco consigo percebê-las
Pelas curvas feitas de dias de sol
e tardes de chuva
vou de uma a outra margem
De que me valem as nuvens que passam?
Vivo em outra espécie de mundo
Sou de outro elemento
Vou fundo
Escorrego pelas corredeiras
pelas fendas que a correnteza sulca na terra
Buscando novos caminhos
me aninho em outros braços
Minha jornada nunca será solitária
Seria contrária a minha natureza
Ela é feita do magma
forjada a fogo
Vou pro jogo
Como o barulho das águas
Vou indo
Quebrando o silencio das madrugadas
Vou indo
Para um dia terminar no mar
E aí começar outra história
Vou indo
Pedra rolante, não crio limbo...