Cais
Dos desafetos e desenganos
O que trago dentro de peito
Não me cabe mais.
A efemeridade de tudo é minha nova casa
É onde eu repouso, descanso
É onde o mundo me brinda com seu renascer
É onde o tempo passa e passando assim
Deixo florescer.
Dos desafetos e desenganos
O que trago dentro de peito
Não me cabe mais.
A efemeridade de tudo é minha nova casa
É onde eu repouso, descanso
É onde o mundo me brinda com seu renascer
É onde o tempo passa e passando assim
Deixo florescer.