HIPOTÉTICO
Ao carinho profundo
O vento me leva
Ao passo que adormeço
Perante as incertezas.
Não sei onde estou.
O tempo é soberbo
E nas encruzilhadas
Assino o ponto.
Nada sei da vida,
Às vezes perene,
Às vezes dividida...
Logo mais,
Não logo menos,
Onde poderei estar?
Silêncio!
DE Ivan de Oliveira Melo