Que faremos, amigo,
sobre a ponte fria sem as nossas asas outonais?
O horizonte está se trincando calando o murmúrio das águas
para que as sombras passem menos silenciosas,
para que se calem os rumores do pensamento.
A ponte está se partindo ao meio,
Em uma das margens cresce o desespero,
Em outra, a urgência de voar.
sobre a ponte fria sem as nossas asas outonais?
O horizonte está se trincando calando o murmúrio das águas
para que as sombras passem menos silenciosas,
para que se calem os rumores do pensamento.
A ponte está se partindo ao meio,
Em uma das margens cresce o desespero,
Em outra, a urgência de voar.