TROPEÇOS DE UMA VIDA
Sozinho beira estrada
Lá vai um homem sem nada
Nem mesmo um pouco de esperança
Tropeçando nos seus paços
Seus ideais já são escassos
Depois de rompida a aliança
Com seu melhor amor do peito
Sou eu que choro e não tem jeito
Sim, aquele homem sou eu
Que se perdeu pelo caminho
Que hoje perambula sozinho
Pois o mundo o esqueceu
Cabisbaixo e tropeçando
Para si mesmo meditando
Seus pensamentos são vitais
As vezes ele para e chora
Por seu amor que foi embora
E com certeza, não volta mais!
Escrito as 16:50 hrs., de 26/03/2016 por
Nelson Ricardo