Ah, se pudéssemos em desiguais estradas
sentir o porquê das flores
de formas distintas.
De mãos dadas,
caminhando, caminhando...
em pedras tropeçando,
mãos atadas, ofertando-nos,
se ousássemos,
“apesar de”...
Ahhh!, que delírio ao poente...
Somos crianças brincando à beira de grandes e abrangentes abismos,
ora tropeçando em citrinos lapidados,
ora ascendendo entre detritos.
sentir o porquê das flores
de formas distintas.
De mãos dadas,
caminhando, caminhando...
em pedras tropeçando,
mãos atadas, ofertando-nos,
se ousássemos,
“apesar de”...
Ahhh!, que delírio ao poente...
Somos crianças brincando à beira de grandes e abrangentes abismos,
ora tropeçando em citrinos lapidados,
ora ascendendo entre detritos.