Ah, se pudéssemos em desiguais estradas
sentir o porquê das flores
de formas distintas.
 
De mãos dadas,
caminhando, caminhando...
 em pedras tropeçando,
mãos atadas, ofertando-nos,
se ousássemos,
 “apesar de”...
Ahhh!, que delírio ao poente...
 
Somos crianças brincando à beira de grandes e abrangentes abismos,
ora tropeçando em citrinos lapidados,
ora ascendendo entre detritos.
Ana Liss
Enviado por Ana Liss em 22/03/2016
Reeditado em 22/03/2016
Código do texto: T5582102
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