Ansiedade.
Por labirintos sinuosos e bem complexos
Rumos incertos incorretos e desconexo
Segue o meu pobre coração desnorteado
Buscado uma resposta que aponte a razão
Mesmo que inutilmente,tenta justificar essa paixão
Que o alucina dilacera e o deixa embriagado.
Devaneio insano que sem permissão invade
De forma irracional obscura e covarde
Deixando marcas que vão perdurar eternamente
Sempre disse com todas as letras ,que não creio no acaso
Então me explique como sepultar tudo isso no descaso
Sem me tornar um voluvel e inconcequente.
Tavez a minha ansiedade me leva a pensar só no desfecho
Atropelando um seguimento, e a vida acontecer eu não deixo
E isso ofusca o brilho sagrado do meu discernimento
O peito imflama esplode e com ninguem posso compartilhar
è como fosse algo infame que a niguem posso falar
E esse impetuoso turbilhão vai alem do meu entendimento.