OS PINGOS DA CHUVA
Por que será, que com o barulho da chuva
minha alma se sente ainda mais viuva
faz me sentir, lágrimas rolando pelo rosto.
São lágrimas que ja descem em enxurrada
tem um caminho certo, já esta acostumada
elas nascem, na mina do meu desgosto.
A perca de um amor, muitas marcas nos deixa
e com os sons dos pingos, aumenta minha queixa
choro e lamento, por alguém que me abandonou.
Sofrimento que com nada na vida se compara
mas sinto uma dor, que não e muito rara
que so habita um coração, que muito amou.
Com os sons da chuva, a dor em mim se agarra
e como o canto triste de uma cigarra
no fim de uma tarde, que começa a escurecer.
Num mundo tão escuro, sem luzes, me ejeto
choro em silêncio, não imito esse inseto
como se esperasse pela noite, para morrer.
Sinto que uma tempestade em mim desaba
com a força de um raio, que com tudo acaba
que ilumina um mundo, onde só vejo a dor.
Em me matar, parece que essa saudade insiste
choro, por que minha alma ja não resiste
vontade de morrer, por que não mereço seu amor.
Por que será, que com o barulho da chuva
minha alma se sente ainda mais viuva
faz me sentir, lágrimas rolando pelo rosto.
São lágrimas que ja descem em enxurrada
tem um caminho certo, já esta acostumada
elas nascem, na mina do meu desgosto.
A perca de um amor, muitas marcas nos deixa
e com os sons dos pingos, aumenta minha queixa
choro e lamento, por alguém que me abandonou.
Sofrimento que com nada na vida se compara
mas sinto uma dor, que não e muito rara
que so habita um coração, que muito amou.
Com os sons da chuva, a dor em mim se agarra
e como o canto triste de uma cigarra
no fim de uma tarde, que começa a escurecer.
Num mundo tão escuro, sem luzes, me ejeto
choro em silêncio, não imito esse inseto
como se esperasse pela noite, para morrer.
Sinto que uma tempestade em mim desaba
com a força de um raio, que com tudo acaba
que ilumina um mundo, onde só vejo a dor.
Em me matar, parece que essa saudade insiste
choro, por que minha alma ja não resiste
vontade de morrer, por que não mereço seu amor.