CHUVA NO FIM DA TARDE DE DOMINGO
Olho pela janela e vejo a chuva mansa lá fora.
Vejo a copa do pé de Ipê, balançando com a brisa fria;
Eu estou comigo, sozinho agora,
Com meus pensamentos, tentando encontrar minha alegria!
A chuva parece fazer o tempo parar,
Ainda mais neste fim de domingo,
Onde minha presença, não consigo encontrar!
Na rua, só vejo fantasmas que inspiram o meu tédio.
Neste dia escurecido, parecendo que a noite já chegou,
Nenhum rosto amigo, nem marcas de vida,
Pois a água tudo já lavou!
A chuva com este domingo, parece se casar,
Ainda mais com a inércia da minha adrenalina,
Onde outrora não podia controlar!
Neste fim de tarde, a única coisa a se fazer,
Pra não ser dominado por esta insensata agonia,
É me perder nas linhas da folha de papel;
Pra talvez me encontrar, vagando por alguma poesia!
Olho pela janela e vejo a chuva mansa lá fora.
Vejo a copa do pé de Ipê, balançando com a brisa fria;
Eu estou comigo, sozinho agora,
Com meus pensamentos, tentando encontrar minha alegria!
A chuva parece fazer o tempo parar,
Ainda mais neste fim de domingo,
Onde minha presença, não consigo encontrar!
Na rua, só vejo fantasmas que inspiram o meu tédio.
Neste dia escurecido, parecendo que a noite já chegou,
Nenhum rosto amigo, nem marcas de vida,
Pois a água tudo já lavou!
A chuva com este domingo, parece se casar,
Ainda mais com a inércia da minha adrenalina,
Onde outrora não podia controlar!
Neste fim de tarde, a única coisa a se fazer,
Pra não ser dominado por esta insensata agonia,
É me perder nas linhas da folha de papel;
Pra talvez me encontrar, vagando por alguma poesia!