A Porta
Ninguém lhe conforta
Ninguém lhe suporta
Com ela, ninguém se importa
Nenhuma palavra ninguém lhe reporta
À sua porta, ninguém aporta
Prometo vê-la, e adio
Prometes vê-la, e adias, adias, adias
Silêncio
Arrombamos a porta
É tarde
Há dias, há dias, há dias
Inês é morta