SOLIDÃO
Frente ao mar, nesta imensidão
que me fascina...
na solidão que me alucina...
espero!
Espero sem saber o que realmente
quero...
o vento que me acaricia o rosto
leva para longe uma lágrima
sentida.
Estou mais uma vez sòzinho
sem o amor da mulher querida
sem novamente ter teu carinho.
Mas não sei se quero tua volta...
até já acostumei com tua partida
outra vez senti a dor da derrota.
Ando pela praia deserta
já na madrugada
nesta dor que me desperta,
por não entenderes, minha doce amada,
o meu coração de poeta!!