Quem sabe se um pássaro num canto tristonho
Num assovio criança de um vento solitário,diferente
Ou, se num resmungar de vazias ruas sem sono
Eu pudesse de alguma forma invadir sua mente...

Quem sabe se um bater Azul interior te batesse
Um desejo-me não assumido o tomasse de repente
Usando minha voz rouca e sussurrando-te falasse
Quanto meu corpo é sincero ao querer-te a nossa frente

Se desse ouvido ao seu pensamento que esta comigo
Entregando-te a mim em detalhes Azuis... solitários
Os assumisse e me chamasse para estar contigo
Esse céu sem igual e o luar amante nos seriam solidários

Vem , vem dormir o meu sono e ser meu sonho
De nuvens estou vestida para um além daqui te apresentar 
Te fiz poemas Azuis que ainda não nos leu suponho 
Entregue-se apenas,deixe-me O desejo nos saborear...

     
SonhoAzul
Enviado por SonhoAzul em 23/02/2008
Reeditado em 26/08/2010
Código do texto: T871603
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