um amor sempre presente
Um amor sempre presente
Amei-te tanto.
Hoje, apenas tenho momentos,
pela noitinha
no descanso que se avizinha.
Em que me recolho cansada ao meu silêncio
Em que releio nas janelas
que da minha alma se abrem
soltas ousadas
os meus pensamentos, desejos e lamentos.
Mas meu jeito, ainda tem muito da menina,
que trago dentro de mim, que sente e se deleita.
E a cor da alegria que ainda subsiste
às cores do arco íris pintadas em aguarelas.
numa alma que agora triste
presa a fantasmas
que têm feridas abertas descobertas.
E a noite silenciada, às vezes faz-me medo.
Amei-te tanto.
Vida, da minha vida, dentro de mim edificada.
Hoje sózinha.
na minha quietação
Me acolho á noite que se avizinha.
E cruzando os braços.
Aconchego-os ao peito numa prece.
Deito-me na minha cama vazia.
Solitária de mim, sua companhia
e adormeço.
Na muralha da minha solidão
de tta
22-o1-08
Um amor sempre presente
Amei-te tanto.
Hoje, apenas tenho momentos,
pela noitinha
no descanso que se avizinha.
Em que me recolho cansada ao meu silêncio
Em que releio nas janelas
que da minha alma se abrem
soltas ousadas
os meus pensamentos, desejos e lamentos.
Mas meu jeito, ainda tem muito da menina,
que trago dentro de mim, que sente e se deleita.
E a cor da alegria que ainda subsiste
às cores do arco íris pintadas em aguarelas.
numa alma que agora triste
presa a fantasmas
que têm feridas abertas descobertas.
E a noite silenciada, às vezes faz-me medo.
Amei-te tanto.
Vida, da minha vida, dentro de mim edificada.
Hoje sózinha.
na minha quietação
Me acolho á noite que se avizinha.
E cruzando os braços.
Aconchego-os ao peito numa prece.
Deito-me na minha cama vazia.
Solitária de mim, sua companhia
e adormeço.
Na muralha da minha solidão
de tta
22-o1-08