Solitária
Ela nunca pertenceu a nada,
Nunca era lembrada...
E seguia... isolada...
Se via como impostora,
Nem de sua própria vida,
Ela se sentia autora.
Sua vida
Parecia um engano.
Vivia deprimida,
Coberta por um pano.
Seu sonho era, enfim, se encontrar,
Achar um motivo para amar a vida,
E pessoas para chamar de lar.