DE NOVO, O TÉDIO

De novo, o tempo, 
cobrando atitudes.
Secando as feridas, 
talvez inquietudes.
Descasos lanhados,
trilhas ao redor dos olhos,
noites e mais noites
sem que houvesse 
alguma solução.
De novo, o tédio,
e a falta de imaginação.


CAVALEIRO SOLO
Enviado por CAVALEIRO SOLO em 10/01/2008
Reeditado em 31/08/2010
Código do texto: T810788
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