Um Alento nas Cinzas
Sexta-feira à noite, a solidão invade,
Sombras dançam na alma, a tristeza se espalha.
Entre risos distantes, a alma se perde,
Em ruas cheias, a tristeza se esconde.
Em quartos escuros, um murmúrio sussurra:
A liberdade é um fardo; a escolha, uma tortura.
Nas cinzas noturnas, a promessa se renova,
Pois, na escuridão, há sempre um caminho,
Um destino de luz para quem não desiste de buscar.
Em cada reflexão, um abismo se abre,
Mestres do tormento me auxiliam na busca de alento.
A noite se estende, mas, na escuridão,
Ainda encontro alento no eco da solidão.