O Punhal Oculto
Engolir outra boca de química
Outra bomba espessa de plástico
Adulterando o convencimento
Conhecendo os dilemas aos enforcá-los
Tanto que se fala em botox ou enigmas
São sentenças irrefutáveis: Uma beleza que te come
Estão fadados ao tempo, ele se encarregará
De constranger e e delimitar frações da idade
Encantamentos ancestrais afinando o sangue
O ranger de dentes mais alto que buzinas
Desagua a pressa de um alívio para a rotina
A performance e o teatro está ao alcance de todos
Mergulhado nas entranhas
Os desejos bustos de sal e açúcar
Formigas a espreita de um cemitério
Sentidos agudos em seu remorso
Traições não são todo um crime
Elas vêm vindo de antes
Ressoando, no esquecimento
Na ausência do afeto, no tato áspero
Canta um rio de sinapses
Tenciona punhos em riste
A deriva um Narciso sem espelho
Posto em um quarto sem janelas
Me triunfa amante
O velho mundo suspenso
Contradizendo suas preciosas noivas
Declínios aos seus inquéritos absolutos
Jazia confissões em teu paladar
Garimpando nomes constantemente sublimados
Coisificando rezas esquecidas por flores abissais
E o tal zinco denota o amor próprio em estímulo