Acreditamos no vaso, na flor,
No sentimento, nas palavras que ecoam.
Acreditamos no filme, na trama,
Mas esqueçamos, meu amigo!
O vento soprou forte, levando as esperanças,
Silenciou os cânticos, sepultou os segredos.
Esqueçamos, meu amigo!
Os sonhos de liberdade que tínhamos,
Com tantas fronteiras outrora existentes.
Hoje, não há mais horizontes à vista.
Esqueçamos!
(Cida Vieira)