Repulsa ao verme que sou
Sinto a tua aversão
O que é um mísero poeta que só ama
Além de brumas a decompor-se na serração?
Me odeie
Teu ódio tão justificável
Queime meus versos naturalmente inflamável
Prometo que taus poesias não mais a chateie
Me jogue a terra
Sepulte meu corpo
E que os vermes que me acompanham
Apiedem-se de um existência que só erra
De um fútil poeta pretensioso