Vazios sem fim

Muitos são os rumos

perdidos em alguns caminhos.

Sozinhos, somos o mundo,

desconhecidos vizinhos.

Cordialidade insincera,

em gestos automáticos, vazios.

A chegada da nova era,

repleta de seres sombrios.

A luz, dessa busca,

não sou eu quem ofusca,

é o brilho que me falta.

A verdade ao redor,

não sou eu quem encontra,

mas aquilo o que salta.

EDOARDO VILLAR
Enviado por EDOARDO VILLAR em 14/02/2024
Reeditado em 14/02/2024
Código do texto: T7998910
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