Solitude
Me sento comigo, a tomar café.
Me abro pra mim, confesso
que sinto,
que choro,
que amo.
Escuto de mim histórias,
que não me lembrava e rio.
Levanto, mas não me despeço.
Recolho as xícaras, e o açúcar não usado,
lavo cada uma, levando embora o amargor.