DESAPREÇO
{…}
Da janela do quarto
teço meus lamentos,
pendidos em tapumes,
de insolência;
Prometestes que não
me desampararias,
nesse mundo de,
vendavais constantes;
Preso ao teu corpo
sigo cabisbaixo,
ansiando ao próximo,
alvorecer;
Num dado minuto
abrolhei no caso,
em acasos de,
que desaparecerão;