Alguns ...Dos
Vis , malditos e letais pensamentos malvados.
Me cercam em solidão fustigação por todos os lados.
Lagrimas vertem dos olhos sempre embaçados.
Na garganta os gritos de pavor explodem calados
No coração sentimentos que foram violentados.
Tentar correr, fugir com os pés em cordas atados.
Deixando um rastro por sangue manchados.
Na mente doida os pensamentos amargurados.
Dor, muita dor... ter a alma e o esprito atordoados.
Que por bem pouco a carne... a matéria arrematados.
Num leilão pérfido e infernal dos mais odiados.
Demônios e principados e potestades amaldiçoados.
Então deixar-se levar não é opção aos acordados.
Estar alerta em meio a esses momentos endiabrados.
Não poder se entregar aos infantes e pueris medos.
Nem sucumbir aos questionamentos desvairados.
Existir é imperioso mesmo ante aos pecados.
Que já nascemos com eles e vamos par ai cometendos.
Abrindo brechas para que os inimigos do céus caídos.
Venham e tente nos deixar rastejados humilhados.
Entregar-se nas poderosas mão... aos seus cuidados
Encontrar a paz e e nesse tempo ver que somos amados.
Reconhecer Aquele que tem as mãos e os pés furados
Sentir-se longe daqueles momentos ruins aliviados.
Percebendo que não escolhemos, somo escolhidos.
E então reconhecendo nossa natureza de pecados.
Esperar numa vida mais pura para sermos arrebatados.