Versos solitários: poesia na noite da alma
Na quietude da noite, ecoa a solidão,
Versos tristes dançam, perdidos na escuridão.
Entre sombras e silêncios, um coração vagueia,
A solidão tece rimas na alma que anseia.
Nas estrelas distantes, um lamento se entrelaça,
A solidão sussurra poesia na noite que passa.
Caminhos solitários, como versos sem par,
No eco do vazio, a alma busca se encontrar.
Mas no livro da vida, cada página é escrita,
A solidão, às vezes, é uma pausa infinita.
Na melodia silente, um consolo se entrelaça,
A esperança sussurra que a solidão passa.