Carmesim
A torpe luxúria que inunda meu coração de vaidades e me leva a fúria de um vulcão escaldante, esta que me leva a cobiça ao desejo oriundo do mundo, és tudo tão delicadamente ligado como se fosse destino ou um arauto de Deus. Essa indergumina gula consome minha alma em sermões vindo de mim e que a mim flagela com açoites de espinhos. Consumo, respiro,..., Vejo o mal que o luxo do mundo me proporciona, mas mesmo resoluto me sufoco na armadilha do mesmo, há carne vil e fibrosa jorra seus fluidos escarlate em detrito de seus ferimentos, esparrama seus pedaços ao chão a fim de nutrir a terra cuja lhe dera os frutos amaldiçoados e cheios de pecado. Toda fundação, toda vida no mundo é tola e frágil, se submetem há deverás torturas para ter-lhe o que eu seu por direito, fatídica vida dos românticos, dos apaixonados ahhhh!!, Julgados há uma vida de tristezas e melancolia como um porco de corte, sem oportunidades de demostrar tudo, sem oportunidades de ser entendido, sem oportunidades de receber sem chance alguma.
Mateus Zuba