camicase
Diante dos moveis sinuosos a volúpia do agora.
o ante fascínio fatal das maledicências urbanas ,
todo esplendor do olhar lagrimejante ,galgado
em um pedestal de gelo ,
e perante um olhar escuro o homem calmo se torna
violento, violando as justiças .dedos impuros
satisfazem a nossa própria carne, nem mesmo
meus nervos se estremecem de medo!
O cadáver sonolento ,violento tão esplendido mas
inútil e fugas. anjos descaídos no meu quarto escuro,
anjos declinam sobre meu tumulo, ante a porta
do céu .não haverá salva de tiros ,mas gargalhadas,
ante o muro da minha lamentação.
o espelho diante da nossa face é mais revelador
quando estamos em revelação com nós mesmos
,diante da nudez ,do caos cotidiano, e segredos
e suplícios já Amim se revelam;.