camicase

Diante dos moveis sinuosos a volúpia do agora.

o ante fascínio fatal das maledicências urbanas ,

todo esplendor do olhar lagrimejante ,galgado

em um pedestal de gelo ,

e perante um olhar escuro o homem calmo se torna

violento, violando as justiças .dedos impuros

satisfazem a nossa própria carne, nem mesmo

meus nervos se estremecem de medo!

O cadáver sonolento ,violento tão esplendido mas

inútil e fugas. anjos descaídos no meu quarto escuro,

anjos declinam sobre meu tumulo, ante a porta

do céu .não haverá salva de tiros ,mas gargalhadas,

ante o muro da minha lamentação.

o espelho diante da nossa face é mais revelador

quando estamos em revelação com nós mesmos

,diante da nudez ,do caos cotidiano, e segredos

e suplícios já Amim se revelam;.

claudios poeta
Enviado por claudios poeta em 14/05/2023
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