Nas margens do Douro
Minha canção é suave, doce
e minhas mágoas escondi nas margens
do Douro, soltando estrelas coloridas.
Tu que olhas a rua vazia, vazia está
porque as estrelas dormiram
no calor das nossas almas,
o luar serviu de manto
e minha canção o embalo
no murmúrio fascinante, vigilante
de um novo despertar!