Nas margens do Douro

Minha canção é suave, doce

e minhas mágoas escondi nas margens

do Douro, soltando estrelas coloridas.

Tu que olhas a rua vazia, vazia está

porque as estrelas dormiram

no calor das nossas almas,

o luar serviu de manto

e minha canção o embalo

no murmúrio fascinante, vigilante

de um novo despertar!

Helena Correia
Enviado por Helena Correia em 27/04/2023
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