Nuvem de silêncio
O berço do teu se mistério,
O coração que mãos serem,
Mais o cromado ser amparam,
A correr o verso que anda.
Verso que o meu ser quociente,
Amando a ela como ser,
Padecendo o ser que alimente,
Mais o amor que concreta.
Nuvem de um ser como silencio,
A ruminar o verso que andorinhas,
Em mesmo o ser que cogita,
A mandar a paz que arvoretas.
O osso do sol que te faz,
Mais a ruminar o que traz,
Para o sentimento que tudo,
Contorna o amor que para tudo.
O ser que se escolhe ser,
Mais ainda quem te escolher,
Vida longa para ele e para ela,
Deus abençoe este doce casal.