Sonhos
A relva já úmida pelo orvalho doura a alvorada,
Ela acalentou os sonhos que povoam a mente na gélida madrugada.
Os pedaços fortuitos de pensamentos tolos a nos visitar,
Resquícios da vivência diária que faz brotar.
Na noite sorrateira,
Onde o inescapável sono nos acomete,
Damos asas à imaginação,
E migramos para o mundo mágico da ficção.