Sonhos

A relva já úmida pelo orvalho doura a alvorada,

Ela acalentou os sonhos que povoam a mente na gélida madrugada.

Os pedaços fortuitos de pensamentos tolos a nos visitar,

Resquícios da vivência diária que faz brotar.

Na noite sorrateira,

Onde o inescapável sono nos acomete,

Damos asas à imaginação,

E migramos para o mundo mágico da ficção.

Daniel Marin RS
Enviado por Daniel Marin RS em 02/04/2023
Código do texto: T7754917
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