Desmedida Solidão
Vejo-te! Nebulosa noite
Numa solitária angustia
Que se apodera em açoites
Sem presença, sem sombras,
Num abandono delirante
Que maltrata meu chão.
Toma conta do meu corpo
Com impulsos de cerrar-se em ostras
Na expectativa de agarrar o momento
Poder me libertar me guiar à calmaria
Das areias finas a beira do mar lento
Numa simetria de luz e esplendor.
E a silenciosa escuridão insiste
Crava espinhos no meu coração
Numa inércia de competência
Em colorir meus pensamentos,
Girando sobre mim em riste
E chegar a nenhuma solução.
06/12/07
Vejo-te! Nebulosa noite
Numa solitária angustia
Que se apodera em açoites
Sem presença, sem sombras,
Num abandono delirante
Que maltrata meu chão.
Toma conta do meu corpo
Com impulsos de cerrar-se em ostras
Na expectativa de agarrar o momento
Poder me libertar me guiar à calmaria
Das areias finas a beira do mar lento
Numa simetria de luz e esplendor.
E a silenciosa escuridão insiste
Crava espinhos no meu coração
Numa inércia de competência
Em colorir meus pensamentos,
Girando sobre mim em riste
E chegar a nenhuma solução.
06/12/07