Em horas solitárias

Adormeci inesperadamente com a única luz existente a lua,

E quando assim despertei dei de frente com um abismo

Pensativo dentre o infinito, rola o pranto...

Em longos momentos de lamento.

Impaciente e louco vaguei varias horas

Busquei no alto do imaginário suicida;

Calma e serenidade!

Morria eu em meio ao nada

E via vagarosamente o filme desprezível

De minha vida.

Sentei-me em seguida e levei minhas mãos ao rosto

De aparência desesperada

E assim perguntei-me

Porque deixas as primaveras harmoniosas;

E opta pela escuridão temerosa?

Não fui eu que optei!...Foi sonho...

Yasmin Meirinho
Enviado por Yasmin Meirinho em 05/12/2007
Reeditado em 20/08/2008
Código do texto: T765495
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