MEU INFINITO
O que me cala é a solidão
quando não mais há palavras
Mas no silêncio eu grito...
E as lágrimas são acervos de esplendor
que inundam meu
. . . i n f i n i t o . . .
GONDIM, Kélisson. Meu infinito. In: MARTINS, Gilberto. Palavra é Arte. Salvador: Cultura Editorial, 2013, p. 18)