ENQUANTO O SOL NÃO VEM
“Aqui está minha dor,
Esse coral quebrado,
Sobrevivendo ao seu patético momento”
(Cecília Meireles)
------------
Olhos noturnos;
Lançados,
Sobre meu corpo,
Cansado,
Perco-me de mim,
Breu;
Desmancho-me,
No silêncio assusta(dor),
Grito!
Tento recuperar,
A dimensão perdida,
Medo – desenredo,
Culpa desmedida,
Cerco dos fariseus,
Peço perdão a Deus,
Pelo o que não fiz,
(A alma contradiz),
Teço melancólicos pensamentos,
Apesar da janela,
Escancarada para rua,
Sinto-me prisioneiro,
E não sei o que fazer,
Desse momento,
Que ofusca o meu horizonte.
------------
As horas parecem cansadas,
O pranto rasga o tempo,
E por trás dos montes,
O sol da esperança – descansa,
Alheio às batidas descompassadas,
De um coração;
Templo da solidão.
“Aqui está minha dor,
Esse coral quebrado,
Sobrevivendo ao seu patético momento”
(Cecília Meireles)
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Olhos noturnos;
Lançados,
Sobre meu corpo,
Cansado,
Perco-me de mim,
Breu;
Desmancho-me,
No silêncio assusta(dor),
Grito!
Tento recuperar,
A dimensão perdida,
Medo – desenredo,
Culpa desmedida,
Cerco dos fariseus,
Peço perdão a Deus,
Pelo o que não fiz,
(A alma contradiz),
Teço melancólicos pensamentos,
Apesar da janela,
Escancarada para rua,
Sinto-me prisioneiro,
E não sei o que fazer,
Desse momento,
Que ofusca o meu horizonte.
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As horas parecem cansadas,
O pranto rasga o tempo,
E por trás dos montes,
O sol da esperança – descansa,
Alheio às batidas descompassadas,
De um coração;
Templo da solidão.