Sozinho em tempestades
Tudo balança feito veleiro em mar agitado
Ouvem tempos de tempestades além do copo d’água
E definitivamente esse mar não fará um mal marinheiro
Esta é a ressaca do deus dos mares
Bem-vindo aos confins do mundo
Chore bem alto, talvez ele te escute
Estamos nas entranhas de gaia
Esse é o submundo dos marujos
Escute todos presentes desta chuva
Esta madrugada será aterrorizante
Talvez esse verso seja uma bela curva
mas nada tão grave para um nobre andante
Caminhe, caminhe para o sul junto a chuva
Chore, chore com a companhia das nuvens
Console, console a sì próprio para lidar com a solidão
Então cheguei até o topo dessa montanha
Tornei-me o sábio de uma pico solitário
E não me encontrei mais…
Este é o fim…
Pois eu não vejo mais um futuro promissor…
E terminarei sozinho, com esta dor…