Vento sul e solidão
Ando lento e triste , o vento que vem do sul e frio e bate de frente nesses muros velhos desta cidade chamada solidão,
A paisagem e serena, e á estátuas esquecidas que parece que nasceram no lugar, também á objetos expostos en vidrieras que estão ali fazem mil anos,
A memória ainda aguarda ser esquecida, mais caminho sereno porque o tempo nessas noites mal dormidas já não conta mais,
E agora que o silêncio cala fundo no meu ser esqueço que arrasto comigo a esperança desse teu regresso que nunca vem.