A voz do infinito
Felicidade é o eco no infinito
Nunca está nem é concreta...
Se tem um semblante bonito
Também não sabe o poeta...
É o mais efêmero sentimento
Não tem receita e nem preço
Quando chega é de momento
E não se sabe o seu endereço
Se gritamos à beira do abismo:
Felicidade onde se esconde?
Se é por vaidade ou egoísmo
Após o grito ela só responde:
Onde... Onde... Onde...
Adriribeiro/@adri.poesias