Apenas só
Preciso estar só
Para não ser solitário
Sem o teu choro
Sem o teu olhar
Não ouvir teus gritos
Deslembrar conflitos
Cear com os pássaros
Observadores do meu estado
Quero acatar o som dos micos
Dos insistentes pingos d’água
Que descem do teto de sapê
Do meu conforto
Dormir ao lado do calor
Das brasas que defumam o meu manto
As metáforas e peripécias
Do meu dileto auto