Canta o mar, doce elegia, em onda mansa...
Canta baixinho enquanto a água se espalha
Os pensamentos no barquinho desencalha
Segue viagem sem destino e não se cansa...

 

Canta o mar, doce elegia, em onda mansa...
Canta sereno enquanto voa um albatroz
E o som do vento, faz então, segunda voz
Para acalmar o coração que não descansa.

Canta o mar, doce elegia, em onda mansa...
Canta baixinho para salvar-me da aflição
Com a voz das ondas entoando uma canção
Minha alma fera, sempre aflita, se amansa...


Canta o mar, doce elegia, em onda mansa...
Canta-me um fado de amor ao pé do ouvido

Acalma o pranto do meu peito tão sofrido...

Acalentado o meu espírito, enfim, remansa.

 

Canta o mar, doce elegia, em onda mansa...
 


Adriribeiro/@adri.poesias

 

 

 

 

 

 

 

 

Adriribeiro
Enviado por Adriribeiro em 07/09/2021
Reeditado em 10/10/2022
Código do texto: T7336889
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