Águas Tranquilas

Ainda prefiro o soar tranquilo da solidão

que me embrenhar nas febres alheias

Onde tudo é confuso e não há previsão

Nessas águas tranquilas

Não há mar revolto

E nele me lanço

E suas ondas são serenas

E nelas me desenvolvo

E nisso tudo aprendi

A não me enredar ao buscar o novo

Pois se bastar em si

Tem sido a voz maior dentro de mim

E é só ela que eu ouço

Silmara Barra Rodrigues
Enviado por Silmara Barra Rodrigues em 26/07/2021
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