Águas Tranquilas
Ainda prefiro o soar tranquilo da solidão
que me embrenhar nas febres alheias
Onde tudo é confuso e não há previsão
Nessas águas tranquilas
Não há mar revolto
E nele me lanço
E suas ondas são serenas
E nelas me desenvolvo
E nisso tudo aprendi
A não me enredar ao buscar o novo
Pois se bastar em si
Tem sido a voz maior dentro de mim
E é só ela que eu ouço