A minh' alma chora...
A minh' alma chora de tambores de tristezas,
da necessidade de não conseguir nada,
encontro consolo no descrever da escrita,
as palavras voam..
Na busca de socorro
da ameançada, insegurança, a minh' alma violada chora!
No desespero da vergonha,
o mundo o escraviza a fonte da necessidade,
Nós não somos de ferro,,,
de carne somos,
de carne sentimos a violência do olhar violento...
As dores mechem com o meu eu,
meu espiríto,
minha disposição,
minha vontade de viver
minha vontade de ver as coisas
no insuportável acalento,
magoado e violento...
Viro cubaia do centro da maldade,
onde o invejar, tudo é normal.
Aí como doi minh' alma!...