** A minha solidão **

** A minha solidão **

No esconderiju do cruzeiro;

Escondo a minha tristeza esfarrapada de solidão,

Não me revejo na estrondoza mansidão,

Avisem os lirios dos campos, que voam nas palavras de grande labia,

Não importa a via latia.

No findar de uma vida,

aí nasce uma esperança,

As montanhas, com o representar da natureza,

nascem um novo dia...

A vida que sofre calado,

nas armadilhas da solidão,

Só a alegria pode o transbordar da solidão,,,

Vivo pensando da vida,

a onde ela vai me levar?

Mas depois eu me encontro,

E percebo que a agreção nos faz nascer de novo,

No nascer de uma nova esperança...

Cantos, e cantas, as virgulas fazem descansar,

no decorrer de uma frase,

E no decorrer de uma vida,

Temos de descansar,

Para buscar o fôlego necessario,

Que a vida precisa para se fazer forte...

João Dos Santos Marrone escritor
Enviado por João Dos Santos Marrone escritor em 09/04/2021
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