** A minha solidão **
** A minha solidão **
No esconderiju do cruzeiro;
Escondo a minha tristeza esfarrapada de solidão,
Não me revejo na estrondoza mansidão,
Avisem os lirios dos campos, que voam nas palavras de grande labia,
Não importa a via latia.
No findar de uma vida,
aí nasce uma esperança,
As montanhas, com o representar da natureza,
nascem um novo dia...
A vida que sofre calado,
nas armadilhas da solidão,
Só a alegria pode o transbordar da solidão,,,
Vivo pensando da vida,
a onde ela vai me levar?
Mas depois eu me encontro,
E percebo que a agreção nos faz nascer de novo,
No nascer de uma nova esperança...
Cantos, e cantas, as virgulas fazem descansar,
no decorrer de uma frase,
E no decorrer de uma vida,
Temos de descansar,
Para buscar o fôlego necessario,
Que a vida precisa para se fazer forte...