Ninguém vê
A noite vem, tão calma e serena
Mas minh'alma pequena
Se encolhe no cantinho.
Assombroso é meu estado,
Meu medo tão calado...
Trás angústias ao meu ser.
Tento sorrir e não consigo,
Dar voz ao meu grito...
Mas emudeço os meus porquês.
Calo a minha coragem covardemente
Tranco-as no meu interior
Não importa em quê estado estou
Importa é que ninguém vê.
Desconsidere os erros.
Considere o sentimento!
Se compreendeu, agradeço!
Se não, eu lamento.