A Praga e a Humanidade do (Des)amor..
A Praga e a Humanidade do (Des)amor...
- Não há arrependimento...
- Um movimento ao vento...
- Um desejo para algum sentimento...
- Eu preciso de alimento...
- Do seu amamento...
- Eis um livramento da minha loucura...
- Nos jazigos esquecidos pelo tempo...
- Tudo muda, mas as promessas...
- Nunca ficam mudas...
- São mudas, para a escrita...
- Ansiando, um retorno ao sonho...
- Perdido na noite de açoite...
- Um escravo, atrás do seu faro...
- Fiscos de dor, pois a ignorância é a fragrância...
- Dos homens sem fé, que culpam a ralé, sem balé...
- O amor não tem idade e sim é uma necessidade...
- Em pagar por suas dívidas, que não foram atendidas...
- Nas madrugadas frias, distante dos seus frescores...
- A cada não atendimento, o cursor anuncia uma nova dor...
- O condor, sondou os céus, em nossos “eus”, que são teus...
- Como Deus, fez o louva-deus, pronunciar um...
- As bocas se silenciam, os corações gritam, por suplementos, de novos sentimentos...
- Sem sofrimentos, e limitando sepultamentos...