A SOMBRA
A SOMBRA
A ilha como coração, cercadas e banhadas por águas temperadas,
Ou amargas?
Lá fora o vento empurra a porta,
A luz bate na parede, e minha sombra dorme no canto.
Há uma janela aberta,
Que sustem os tijolos e os tijolos meus pés descansam.
Crianças vão correndo pelo campo, e um escorpião me sorrir.
O chapéu branco na parede pede o respeito,
esse dia será dolorido, como os dias da virgem.
Um prego pode gangrenar m” vida,
E um homem de carne virar plástico.
Meu Deus e agora,
revivo o juramento que fiz perante o juiz?
Ela sempre me faz pedir desculpas nas trilhas da floresta ruiva.