Sem titulo
Ó, querido entusiasta
Que sempre me brindava
Com suas belas palavras
Marasmo agora faz parte
No decurso da sua ausência
Um sinal de saudades
Sinto-me tão esvaziada
Clama por sua companhia
Minh'alma tão ansiada
Versos meus, ora desbotados
Destoam da antiga toada
Canteiro de sonhos dourados
Escrevo esse poema soturno
Ponte levadiça da solidão
Para ver sem ti me acostumo
No papel , palavras minhas
Indiferente ao meu clamor
Ainda me encontro sozinha.
Nota: Esta poesia estava há tempos no rascunho para ser finalizada,eis que hoje, terminei,mas não consegui um titulo adequado a mesma. Creio que ela bem que merecia, mas as palavras e citações poéticas, por vezes, são avessas ao nosso querer.
Para mais leituras, acesse o blog
https://palavrasnotasevivencias.blogspot.com