(Imagem Google)
No Colo da Noite
Chuva mansa no telhado é cantiga de ninar,
A noite chega tranquila e a dor me invade.
O ritmo dos pingos me convida a relaxar,
Fecho os olhos e minh 'alma...fragilidade!
No silêncio, a noite fria vem me beijar,
Beijo molhado, de desejo, de vontade.
Da janela, um cheiro de nostalgia a exalar,
Brisa úmida e fria, bálsamo de Gileade.
Os anjos, em sinfonia, vêm meus sonhos velar,
Arcanjos e querubins, divinas entidades .
Como num sussurro, segredos vêm me contar,
Sinto-me sufocada pela triste realidade.
Adormeço, no colo da noite, a me acalentar,
Véu macio da noite, trajando de felicidade.
No aconchego da solidão, a me abraçar,
Meu lamento se confunde com saudade!
Agradeço ao amigo POETA OLAVO
a gentil interação
Amor sob teto de zinco
Com chuva soando desejo
Meu barraco abre sem trinco
Pra morena que tanto almejo.
Obrigada pelo acesso. Deixe o seu comentário
para que eu possa retribuir o carinho da sua visita.
http://www.luciamoraes.prosaeverso
No Colo da Noite
Chuva mansa no telhado é cantiga de ninar,
A noite chega tranquila e a dor me invade.
O ritmo dos pingos me convida a relaxar,
Fecho os olhos e minh 'alma...fragilidade!
No silêncio, a noite fria vem me beijar,
Beijo molhado, de desejo, de vontade.
Da janela, um cheiro de nostalgia a exalar,
Brisa úmida e fria, bálsamo de Gileade.
Os anjos, em sinfonia, vêm meus sonhos velar,
Arcanjos e querubins, divinas entidades .
Como num sussurro, segredos vêm me contar,
Sinto-me sufocada pela triste realidade.
Adormeço, no colo da noite, a me acalentar,
Véu macio da noite, trajando de felicidade.
No aconchego da solidão, a me abraçar,
Meu lamento se confunde com saudade!
Agradeço ao amigo POETA OLAVO
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Amor sob teto de zinco
Com chuva soando desejo
Meu barraco abre sem trinco
Pra morena que tanto almejo.
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