SÓ...

Às vezes sinto um vazio,
que assola no meu peito
Coração cansado, o fastio.
Insistindo, não tem jeito


Vento à assoprar, arrepio.
As marcas de intenso frio
Como fora, inverno bravio,
pronto a saudar em estio*.


Dias quentes de ventura...
De corpos belos e sadios
Onde não existe a Solidão


(* Estio = dias quentes de verão)


(Inspirado no poema : Solidão = Poeta HLUNA)


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ÀS VEZES (Sozinho) =
décima em Cordel


Às vezes, eu também sinto esse vazio
Àquela dor que faz o coração sangrar
Vem a tristeza e um desejo de chorar
A minha vida mais perece um trapézio
sei que o medo de cair me dá calafrio
Às vezes tenho muita saudade, era feliz
Tem  dia que me pergunto; o que eu fiz?
A tal felicidade hoje me deixa sozinho
A minha amada já não me dá carinho
Até posso dizer: A vida está por um triz.

Poeta José Aprígio da Silva

( Grata, por sua carinhosa interação, Aprígio!)


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Meu coração não está sozinho
se me traz as poesias
Guardo - as bem num cantinho
Pra minha querida Maria

Poeta Olavo

( Grata, por sua carinhosa interação, Olavo!)




 
SanCardoso
Enviado por SanCardoso em 12/11/2020
Reeditado em 22/11/2020
Código do texto: T7109674
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