Pobre da lua
Pobre da lua
Às vezes sozinha, às vezes acompanhada
Por noites dança com as nuvens
Em outras brilha calada
No silêncio do escuro manto
Deve querer brindar com as estrelas
Por vezes a sós em seu canto
Brinda sozinha sem tê-las
Brilho artístico, belo e poético
Num céu de começo sem fim
Talvez triste no silêncio mais quieto
Não sabe o quão seu brilho é assim.