Escuridão
Lá vem a noite,
Que esconde a claridade
Noite que traz a solidão
Nos impondo a escuridão
Noite que se apaixona
Na penumbra dos amantes
Que acalma tantos sonhos
Num manto de saudades
Que não vê, mas insinua
Uma poesia sempre nua
Anunciando a tristeza
Na busca da inspiração...
Muita faces ela tem
No semblante que ofusca
Em dolorosa alegria
Que não vê, mas insinua
Soluços e mansidão.
Choro até não poder mais
Em um labirinto escuro
Que cada dia eu me perco
São meus segredos guardados,
junto aos meus predestinados
E meu mundo vai caindo
Solidão e liberdade esvaindo
Mas sabia que aquele sonho
Era fruto da minha imaginação
© Geraldo de Azevedo
Lá vem a noite,
Que esconde a claridade
Noite que traz a solidão
Nos impondo a escuridão
Noite que se apaixona
Na penumbra dos amantes
Que acalma tantos sonhos
Num manto de saudades
Que não vê, mas insinua
Uma poesia sempre nua
Anunciando a tristeza
Na busca da inspiração...
Muita faces ela tem
No semblante que ofusca
Em dolorosa alegria
Que não vê, mas insinua
Soluços e mansidão.
Choro até não poder mais
Em um labirinto escuro
Que cada dia eu me perco
São meus segredos guardados,
junto aos meus predestinados
E meu mundo vai caindo
Solidão e liberdade esvaindo
Mas sabia que aquele sonho
Era fruto da minha imaginação
© Geraldo de Azevedo